Jaguar muda seu logotipo tradicional e fãs reagem mal nas redes sociais
20/11/2024CNU: divulgação da lista de aprovados é adiada após decisão judicial que exige reintegração de candidatos eliminados; entenda
20/11/2024 Ministro da Defesa, José Múcio
ANDRE VIOLATTI/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Em meio às revelações trazidas pela operação da Polícia Federal — que demonstrou militares na coordenação operacional de um plano para assassinar em 2022 os então presidente e vice eleitos, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin, além do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes — o ministro da Defesa, José Múcio, afirmou nesta quarta-feira (20) que as Forças Armadas têm todo interesse no aprofundamento das investigações e identificação dos envolvidos na trama.
“Mais uma vez, nossa vontade é ver os responsáveis identificados, de forma a mostrar que são alguns indivíduos e que não representam o todo das Forças Armadas”, afirmou ao blog o ministro.
Investigação da Polícia Federal mostrou de forma detalhada que um grupo de oficiais elaborava um plano para matar o presidente e o vice antes da diplomação dos dois, no final de 2022 – depois da derrota de Jair Bolsonaro e Braga Netto na eleição presidencial.
PF prende 4 militares e um policial federal suspeitos de tramar golpe de estado para impedir a posse de Lula
O plano incluía assassinar o ministro do STF Alexandre de Moraes, à época presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O plano chegou a ser colocado em prática, com uma campana em frente ao apartamento funcional de Moraes, em Brasília.
A investigação também mostra que o plano avançou após uma reunião, em novembro, na casa do general Braga Netto.
Mensagens encontradas no celular do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro Mauro Cid também dão conta de um encontro do general Mario Fernandes, principal integrante deste grupo operacional, e Bolsonaro. A agenda condiz com a lista de entradas e saídas do Palácio da Alvorada.
Fonte: G1 Read More