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05/12/2024 Ministério de Portos e Aeroportos lançou nesta quinta (5) planos setoriais de portos, aeroportos e hidrovias. Contando com plano ferroviário, são 1.711 projetos de infraestrutura previstos até 2035. Baía de Paranaguá
Imagem ilustrativa – Portos do Paraná/Divulgação
O Ministério de Portos e Aeroportos lançou nesta quinta-feira (5) os planos setoriais de portos, aeroportos e hidrovias. Os documentos preveem cerca de 1,5 mil novos empreendimentos nos três setores.
Contando com o plano ferroviário, de responsabilidade do Ministério dos Transportes, são 1.711 projetos de infraestrutura previstos pelo governo até 2035.
No setor de aviação civil, uma das metas é reduzir o tempo de deslocamento das pessoas. O governo quer que 99,5% da população esteja a menos de quatro horas de um aeroporto ou aeródromo (com menos infraestrutura).
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“[Na atualização do plano], permitimos um olhar mais estratégico e de foco de investimento público e privado numa rede maior de aeroportos no Brasil. Isso é fruto do crescimento da aviação e desse olhar estratégico para a aviação geral como um vetor catalisador do crescimento econômico e do crescimento da aviação no nosso país”, declarou o secretário de Aviação Civil, Tomé Franca.
O plano de aviação civil foi publicado em 2018 e passa por uma atualização. Segundo Franca, o ministério modificou as indicações de investimentos, reduzindo a distância entre os aeródromos e os centros populacionais.
Foi com base no plano aeroviário nacional que o governo estabeleceu os aeroportos regionais prioritários para concessão. Como mostrou o g1, a pasta quer leiloar entre 30 e 50 aeroportos regionais no primeiro semestre de 2025, com foco nas regiões Norte e Nordeste.
A pasta pretende ceder aeroportos regionais deficitários, sob administração estadual ou municipal. Os novos administradores seriam empresas que já operam concessões aeroportuárias no país.
A projeção é que as rodadas de leilões previstas possam levantar cerca de R$ 4 bilhões de investimentos ao ceder até 100 aeroportos regionais – o número vai depender do interesse privado e da disposição dos governos regionais e municipais em abrir mão dos terminais.
– Esta reportagem está em atualização
Fonte: G1 Read More