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Brasil registra recorde de turistas internacionais em janeiro de 2025
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Nubank perde posto de banco mais valioso da América Latina e Itaú Unibanco volta ao primeiro lugar
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O mercado financeiro ajustou suas previsões para a inflação, elevando a expectativa do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) de 5,6% para 5,65% em 2023. Para os anos seguintes, as estimativas também foram alteradas: em 2026, a previsão subiu de 4,35% para 4,4%, enquanto para 2027 e 2028, as expectativas são de 4% e 3,79%, respectivamente. Vale destacar que a projeção do Boletim Focus para 2025 ultrapassa o teto da meta de inflação, que é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual. Em janeiro, o Brasil registrou uma inflação oficial de apenas 0,16%, o menor índice para o mês desde 1994.
Esse resultado foi influenciado pelo Bônus Itaipu, que gerou um desconto significativo nas contas de energia elétrica. No acumulado dos últimos 12 meses, o IPCA apresenta uma taxa de 4,56%, refletindo a situação econômica do país. Para controlar a inflação, o Banco Central utiliza a taxa Selic, que atualmente está fixada em 13,25% ao ano. O Comitê de Política Monetária (Copom) já anunciou um aumento de um ponto percentual na Selic durante a reunião de março, com a expectativa de que a taxa atinja 15% ao ano até o final de 2025.
As previsões para os anos seguintes indicam uma redução gradual, com taxas de 12,5%, 10,5% e 10% para 2026, 2027 e 2028, respectivamente. A projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil permanece em 2,01% para 2025. As expectativas para os anos subsequentes são de 1,7% em 2026 e 2% tanto em 2027 quanto em 2028.
No terceiro trimestre de 2024, o PIB apresentou um crescimento de 0,9% em comparação ao segundo trimestre, resultando em uma alta acumulada de 3,3% entre janeiro e setembro de 2024. Além disso, a previsão para a cotação do dólar é de R$ 5,99 até o final deste ano.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
Fonte: Jovem Pan Read More