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A União Europeia decidiu intensificar a pressão sobre a Rússia, alinhando-se com os Estados Unidos para implementar um novo conjunto de sanções. O 17º pacote de medidas, que foi recentemente anunciado, tem como foco principal o comércio de petróleo russo. Essa ação ocorre em um contexto em que a Rússia se tornou a maior fonte de diesel importado pelo Brasil, representando 63,6% das importações em 2024.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em sua visita recente a Moscou, ressaltou a importância da Rússia como um parceiro comercial estratégico. Apesar das sanções, os embarques de petróleo russo para o Brasil continuam a se firmar, embora enfrentem desafios logísticos. A União Europeia está elaborando um novo pacote de sanções que visa especificamente a frota responsável pelo transporte de petróleo russo.
A retórica da Europa em relação à Rússia tem se tornado cada vez mais contundente, com propostas de tarifas elevadas sobre transações comerciais com o país. Essa pressão pode ter um impacto significativo nas relações comerciais entre o Brasil e a Rússia, especialmente no setor de combustíveis.
Embora a Petrobras não esteja adquirindo diesel russo, o setor privado, incluindo grandes distribuidoras, tem aumentado suas importações desse produto. No entanto, as novas sanções podem limitar essas compras, o que pode resultar em um aumento nos preços dos combustíveis no Brasil. A situação exige atenção, pois as decisões tomadas na Europa podem reverberar no mercado brasileiro.
Publicado por Felipe Dantas
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan Read More