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“A própria democracia pressupõe que, antes de o Poder Executivo tomar qualquer decisão, especialmente aquelas que impactam diretamente o bolso do cidadão, como o aumento de impostos, haja diálogo com a sociedade. E esse diálogo acontece por meio do Congresso, que representa a população”, disse o deputado, reforçando sua atuação nas bases eleitorais de Minas Gerais como ponte entre os anseios da população e o governo federal. Zé Silva também criticou o que chamou de falta de planejamento e controle de gastos por parte do governo, citando falhas em programas e instituições como o INSS. Ele defendeu o uso de ferramentas de gestão pública para combater fraudes e otimizar recursos.
“O governo precisa parar de penalizar quem trabalha e começar a cortar na própria carne. Há fraudes acontecendo com o uso de tecnologias que burlam o sistema, aposentando pessoas que não têm direito. É preciso integrar os bancos de dados do INSS, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e do Incra, por exemplo. Isso permitiria saber com antecedência quando e quanto o Estado vai gastar com aposentadorias, especialmente no meio rural”, sugeriu o parlamentar.
Para Zé Silva, a decisão do Legislativo foi fundamental para proteger o contribuinte e frear a sanha arrecadatória. “Não há mais espaço para aumento de impostos. O recado está dado: é preciso eficiência, não mais carga tributária. O Brasil precisa crescer com responsabilidade fiscal, mas isso passa por cortar desperdícios e combater fraudes — não por tirar mais do bolso de quem já sofre com o custo de vida alto.” A fala do deputado reforça o tom adotado pela bancada que votou pela derrubada do aumento do IOF, considerada por muitos como uma vitória contra a elevação da carga tributária em meio a um cenário econômico desafiador.
Fonte: Jovem Pan Read More