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Em junho de 2025, o Dieese divulgou que o preço da cesta básica apresentou queda em 11 das 17 capitais analisadas. As cidades que registraram as maiores diminuições foram Aracaju, com uma redução de 3,84%, seguida por Belém e Goiânia, que tiveram quedas de 2,39% e 1,90%, respectivamente. Por outro lado, Porto Alegre e Florianópolis foram as únicas capitais a ver aumento nos preços, com altas de 1,50% e 1,04%. São Paulo permanece como a cidade com a cesta básica mais cara, custando R$ 882,76. Florianópolis e Rio de Janeiro ocupam o segundo e terceiro lugares, com preços de R$ 867,83 e R$ 843,27, respectivamente. Em contraste, Aracaju e Salvador apresentam os menores valores, com cestas custando R$ 557,28 e R$ 623,85. No entanto, ao longo do ano, todas as capitais mostraram um aumento nos preços, com Fortaleza destacando-se com uma alta de 9,10%.
O Dieese também calculou que, para uma família de quatro pessoas, o salário mínimo necessário para cobrir as despesas em junho foi de R$ 7.416,07. Esse valor representa 4,89 vezes o salário mínimo atual, que é de R$ 1.518,00. O tempo médio que um trabalhador precisou dedicar para adquirir a cesta básica foi de 107 horas e 10 minutos, um leve decréscimo em relação ao mês anterior. O percentual do salário mínimo líquido comprometido com a compra dos alimentos caiu para 52,66%. A pesquisa revelou que a maioria dos itens da cesta básica, incluindo batata, arroz agulhinha, óleo de soja, açúcar, leite integral, carne bovina de primeira e café, teve redução de preços nas capitais analisadas. Essa tendência de queda nos preços pode trazer alívio para os consumidores, que enfrentam um cenário de inflação e aumento no custo de vida.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan Read More