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O Ibovespa iniciou a semana em modo correção, ainda que moderada, após ter encerrado a anterior com recorde no intradia e também no fechamento. Nesta segunda-feira, oscilou entre mínima de 141.329,17 e máxima de 143.089,43 pontos, saindo de abertura aos 142.640,14. No encerramento, marcava 141.791,58, em baixa de 0,59%, com giro enfraquecido a R$ 16,7 bilhões na sessão. No mês, o Ibovespa tem leve ganho de 0,26%, em alta de 17,88% ao longo do ano.
A semana reserva a conclusão do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e caso se confirme o que já está no preço dos ativos – a condenação -, a expectativa se volta para a possibilidade de novas sanções pelos EUA, do governo Trump. Os bancos apanharam com firmeza na sessão, ainda que menos no fechamento, com destaque para o público Banco do Brasil, em perda moderada a 0,95%, e Santander (Unit -1,71%).
O dólar também perdeu fôlego ao longo da tarde desta segunda-feira, 8, e se afastou das máximas observadas pela manhã, em meio ao aprofundamento das perdas da moeda americana no exterior, sobretudo na comparação com divisas fortes. Com mínima de R$ 5,4037 e máxima de R$ 5,4482, o dólar à vista fechou cotado a R$ 5,4173, em alta de 0,09%. Em setembro, tem ligeira queda (-0,09%), após desvalorização de 3,19% em agosto. No ano, perde 12,34%.
Operadores afirmam que pesou sobre a moeda brasileira nesta segunda-feira o aumento das tensões políticas na semana decisiva do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF), após ataques do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, ao ministro Alexandre de Moraes em manifestações a favor da anistia no feriado de 7 de setembro.
Há temores de novas sanções ao Brasil ou a autoridades locais em caso de condenação do ex-presidente. Fontes ouvidas pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) afirmam que a administração Donald Trump pode questionar empresas brasileiras sobre a aplicação da Lei Magnitsky contra Moraes.
*Com informações do Estadão Conteúdo
Fonte: Jovem Pan Read More