O número de pessoas consideradas ultra-ricas, ou seja, aquelas que possuem ativos superiores a US$ 30 milhões, aumentou de 157 mil em 2016 para 220 mil em 2023. Esse crescimento de aproximadamente 28% é impulsionado, em grande parte, por indivíduos que construíram sua fortuna por meio de empreendimentos e posições de liderança no setor tecnológico. Enquanto isso, a maioria dos ricos se dedica mais à preservação de seu patrimônio. A ascensão de novas formas de riqueza, como criptomoedas e startups, juntamente com a inflação, tornou o status de multimilionário mais acessível, mas também mais desafiador.

Na América do Norte, o crescimento dos ultra-ricos foi de 7,3% no último ano, beneficiado pela recuperação do mercado de ações e por políticas de estímulo econômico adotadas pelo governo dos Estados Unidos. O valor de US$ 30 milhões é considerado um “ponto de partida” para os ultra-ricos, com especialistas sugerindo que a nova referência pode ser de US$ 100 milhões.

De acordo com o Relatório de Riqueza 2024 da Knight Frank, a expectativa é que o número de ultra-ricos cresça em 28% nos próximos quatro anos, embora a taxa de crescimento esteja se desacelerando em comparação com períodos anteriores.

Além disso, os ultra-ricos estão demonstrando um crescente interesse por investimentos que refletem suas paixões, como imóveis de luxo, vinhos e obras de arte. Um impressionante 91% desse grupo está se voltando para esses tipos de ativos, com um aumento notável na busca por propriedades comerciais e residenciais.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias

Fonte: Jovem Pan Read More