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No último domingo (13), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores, anunciou a formação de um comitê interministerial com o objetivo de estabelecer um diálogo com os setores impactados pela nova sobretaxa de 50% que os Estados Unidos impuseram sobre produtos brasileiros. Lula se comprometeu a se reunir com empresários e orientou seus ministros a adotarem uma postura firme e cautelosa nas negociações. O comitê será composto por representantes dos ministérios da Fazenda, Relações Exteriores e Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, além de outros ministérios que possam ser relevantes para a situação.
Entre os produtos que sofrerão os maiores impactos estão a laranja, o café, a carne bovina e a celulose, que são essenciais para a economia brasileira. Atualmente, os produtos brasileiros já enfrentam uma tarifa de 10%, que será aumentada para 50% a partir do dia 1º de agosto. O governo federal está empenhado em avaliar as consequências econômicas dessa sobretaxa e pretende utilizar essa análise nas negociações com os Estados Unidos, ressaltando que a proteção das instituições brasileiras não está em questão.
Lula também fez críticas à pressão exercida por Donald Trump para que o ex-presidente Jair Bolsonaro recebesse anistia. O presidente brasileiro defendeu a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF), que se manifestou em favor da independência do Judiciário. O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, destacou que o julgamento de Bolsonaro será fundamentado em evidências, afastando qualquer alegação de perseguição política no Brasil.
“O STF vai julgar com independência e com base nas evidências. Se houver provas, os culpados serão responsabilizados. Se não houver, serão absolvidos”, afirmou o ministro e presidente do STF, Luís Roberto Barros.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan Read More