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A inflação no mês de julho apresentou estabilidade para a maioria das famílias brasileiras, especificamente para aquelas com renda mensal de até R$ 22 mil. O principal fator que contribuiu para este cenário foi a queda nos preços dos alimentos, que compensou o aumento em outros setores, como o de energia elétrica. Os dados foram compilados pelo Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Segundo a análise, a deflação no grupo de alimentos e bebidas, que registrou uma queda de 0,69%, foi fundamental para aliviar o orçamento das classes de renda baixa e média.
Cenários distintos por faixa de renda:
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Renda baixa e média: Para as famílias de renda mais baixa, a inflação ficou praticamente estável, passando de 0,20% em junho para 0,19% em julho. A redução no custo dos alimentos foi o principal motivo para esse alívio;
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Renda alta: Em contrapartida, as famílias de renda mais alta sentiram uma aceleração da inflação, que saltou de 0,28% para 0,44% no mesmo período. Este aumento foi impulsionado principalmente pela alta nos preços das passagens aéreas, que tiveram um reajuste de quase 20%, e dos serviços de recreação, que subiram 1,6%;
Portanto, enquanto a queda no preço da comida beneficiou diretamente as classes com menor poder aquisitivo, o aumento nos custos de transporte aéreo e lazer pesou mais no bolso das famílias com renda elevada, criando cenários inflacionários distintos no país.
*Com informações de Beatriz Manfredini
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan Read More