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23/06/2023 Há uma campanha de sindicalização na rede, e os líderes desse grupo afirmam que a Starbucks está retirando a decoração do orgulho LGBTQIA+. A empresa nega, e afirma que o sindicato está desinformando. Fachada de uma unidade do Starbucks em Nova York, em 13 de junho de 2023
John Minchillo/AP
Os funcionários de 150 unidades da cafeteria Starbucks nos Estados Unidos vão entrar em greve porque o sindicato afirmou que a empresa supostamente proibiu decoração para comemorar o mês do orgulho LGBTQIA+. A companhia nega que tenha proibido, e afirma que esse argumento é, na verdade, uma campanha de desinformação.
Entenda a sindicalização nos EUA
Nos EUA, os funcionários de uma empresa devem votar para decidir se vão ser representados por um sindicato.
Esse processo costuma ser demorado –as empresas, geralmente, fazem uma campanha para que os empregados não se sindicalizem.
De acordo com um conselho nacional de relações do trabalho dos EUA, 358 unidades da Starbucks estão com um processo para criar sindicatos.
Por enquanto, há uma unidade que se sindicalizou (a loja fica no estado de Nova York).
Decoração do mês do orgulho
Na sexta-feira, a Starbucks disse que o grupo que tenta sindicalizar os funcionários da rede estão usando desinformação como parte da campanha. A empresa afirmou que é uma tática para causar divisão entre os parceiros e tirar o foco dos problemas que o sindicato enfrenta para ter sucesso em seu objetivo.
A Starbucks também afirmou que apoia causas e funcionários LGBTQIA+ (a empresa permite que parceiros do mesmo sexo sejam contemplados como beneficiários de plano de saúde e também cobre cirurgia de redesignação de gênero).
A Starbucks vende copos temáticos do orgulho em suas lojas.
Sindicato diz que gerentes removeram decoração
O sindicato diz que gerentes de lojas em todo o país removeram itens de decoração e que havia preocupações com a segurança.
Fonte: G1 Read More